Bem, falando de "minundencias" esta inquietante questão assaltou o meu espirito pelo facto (ainda estou na antiga ortografia) de ter adquirido recentemente alguns pares de calças em que é necessário fazer bainhas.
Ora baixinha como sou, gosto de usar saltos altos (de vez em quando) embora no dia-a-dia com muitas horas de pé não prescinda de saltos rasos. Em suma, esta conversa toda porque de acordo com a opinião de algumas pessoas (Rachel Zoe incluida) as bainhas das calças devem ficar a cerca de meio centimetro do chão já com o calçado, enfim, calçado. Esta indicação implica que haja uma diferença nas bainhas caso as calças se venham a usar com saltos altos, baixos ou rasos (uma confusão, portanto!). E assim teriamos em casa, num mundo ideial e de acordo com esta ideia, para cada modelo vários pares de calças com pelo menos 2 alturas de bainha cada). Vamos por isso racionalizar. O vestuário e o calçado veste o nosso corpo. Certo? Se visto um 38 ou 40 não vou vestir um 34. Certo? Se calço 35 não vou por botas 37 nos pés. Certo? Ok! Então está feito. O nosso corpo deve ser a nossa referencia. Por isso, gosto muito ti, Rachel, mas nesta do chão não me convences!
Na minha muito modesta opinião as bainhas das calças devem tocar no chão quando estivermos descalças. Assim ficará sempre com uma distancia de pelo menos um centimetro em relação ao chão com saltos rasos (para quem anda na rua em tempo de chuva não convem molhar as calças). ISTO É RACIONALIZAR!
Só como reforço desta ideia relembro que as saias tem SEMPRE como referencia os joelhos (abaixo ou acima) e não o chão! E já agora para as MINHAS saias e vestidos os MEUS joelhos.
sábado, 26 de janeiro de 2013
Racionalizar... nas bainhas das calças
Bem, falando de "minundencias" esta inquietante questão assaltou o meu espirito pelo facto (ainda estou na antiga ortografia) de ter adquirido recentemente alguns pares de calças em que é necessário fazer bainhas.
Ora baixinha como sou, gosto de usar saltos altos (de vez em quando) embora no dia-a-dia com muitas horas de pé não prescinda de saltos rasos. Em suma, esta conversa toda porque de acordo com a opinião de algumas pessoas (Rachel Zoe incluida) as bainhas das calças devem ficar a cerca de meio centimetro do chão já com o calçado, enfim, calçado. Esta indicação implica que haja uma diferença nas bainhas caso as calças se venham a usar com saltos altos, baixos ou rasos (uma confusão, portanto!). E assim teriamos em casa, num mundo ideial e de acordo com esta ideia, para cada modelo vários pares de calças com pelo menos 2 alturas de bainha cada). Vamos por isso racionalizar. O vestuário e o calçado veste o nosso corpo. Certo? Se visto um 38 ou 40 não vou vestir um 34. Certo? Se calço 35 não vou por botas 37 nos pés. Certo? Ok! Então está feito. O nosso corpo deve ser a nossa referencia. Por isso, gosto muito ti, Rachel, mas nesta do chão não me convences!
Na minha muito modesta opinião as bainhas das calças devem tocar no chão quando estivermos descalças. Assim ficará sempre com uma distancia de pelo menos um centimetro em relação ao chão com saltos rasos (para quem anda na rua em tempo de chuva não convem molhar as calças). ISTO É RACIONALIZAR!
Só como reforço desta ideia relembro que as saias tem SEMPRE como referencia os joelhos (abaixo ou acima) e não o chão! E já agora para as MINHAS saias e vestidos os MEUS joelhos.
Ora baixinha como sou, gosto de usar saltos altos (de vez em quando) embora no dia-a-dia com muitas horas de pé não prescinda de saltos rasos. Em suma, esta conversa toda porque de acordo com a opinião de algumas pessoas (Rachel Zoe incluida) as bainhas das calças devem ficar a cerca de meio centimetro do chão já com o calçado, enfim, calçado. Esta indicação implica que haja uma diferença nas bainhas caso as calças se venham a usar com saltos altos, baixos ou rasos (uma confusão, portanto!). E assim teriamos em casa, num mundo ideial e de acordo com esta ideia, para cada modelo vários pares de calças com pelo menos 2 alturas de bainha cada). Vamos por isso racionalizar. O vestuário e o calçado veste o nosso corpo. Certo? Se visto um 38 ou 40 não vou vestir um 34. Certo? Se calço 35 não vou por botas 37 nos pés. Certo? Ok! Então está feito. O nosso corpo deve ser a nossa referencia. Por isso, gosto muito ti, Rachel, mas nesta do chão não me convences!
Na minha muito modesta opinião as bainhas das calças devem tocar no chão quando estivermos descalças. Assim ficará sempre com uma distancia de pelo menos um centimetro em relação ao chão com saltos rasos (para quem anda na rua em tempo de chuva não convem molhar as calças). ISTO É RACIONALIZAR!
Só como reforço desta ideia relembro que as saias tem SEMPRE como referencia os joelhos (abaixo ou acima) e não o chão! E já agora para as MINHAS saias e vestidos os MEUS joelhos.
domingo, 20 de janeiro de 2013
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
SALDOS!
Isto de saldos tem muito que se lhe diga. Sobretudo quando há sempre promoções a decorrer todo o ano, os famosos Outlet em funcionamento permanente e a possibilidade das compras on-line. Já li muitos conselhos de como aproveitar melhor os saldos que são uteis sim senhor. Mas mais úteis ainda se os saldos se organizassem num esquema de vendas de há 20 anos atrás. Sem menosprezar conselhos de "compre sempre roupa que lhe sirva, sem defeitos e que dê com o que já tem, etc e tal" cá vai mais um conselho: acompanhe e conheça bem a estratégia de vendas das marcas de roupa que mais gosta. É por esta e por outras que nos primeiros dias de SALDOS oficiais ninguém me apanha nas lojas. Muita parra e pouca uva!
SALDOS!
Isto de saldos tem muito que se lhe diga. Sobretudo quando há sempre promoções a decorrer todo o ano, os famosos Outlet em funcionamento permanente e a possibilidade das compras on-line. Já li muitos conselhos de como aproveitar melhor os saldos que são uteis sim senhor. Mas mais úteis ainda se os saldos se organizassem num esquema de vendas de há 20 anos atrás. Sem menosprezar conselhos de "compre sempre roupa que lhe sirva, sem defeitos e que dê com o que já tem, etc e tal" cá vai mais um conselho: acompanhe e conheça bem a estratégia de vendas das marcas de roupa que mais gosta. É por esta e por outras que nos primeiros dias de SALDOS oficiais ninguém me apanha nas lojas. Muita parra e pouca uva!
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
Go Go Pepa
A natureza humana revela-se nas pequenas coisas para se mostrar plenamente nas grandes coisas. De facto o desejo manifestado pela blogger Pepa de em 2013 poder comprar uma mala classica Chanel preta (imagino que uma2.55) que dá bem com tudo (mas que ao que parece toda a gente está informada do preço, e parece que que é muito cara!) levantou uma onda de indignação puritanista, invejosa e derrotista que parece ser parte resistente do ADN de muita gentinha. Puritanista que "nós humildes só devemos fazer compras na Zara e nos saldos!", invejosa "quem é esta que se julga tão melhor que nós para ter uma coisinha melhor que nós", derrotista porque "como é possive dizer que se quer comprar uma mala carissima, ou qualquer coisa caríssima (tipo carros topo de gama ou casas no valor de milhões)"... o melhor seria que lha oferecessem, digo eu!
Go Go Pepa
A natureza humana revela-se nas pequenas coisas para se mostrar plenamente nas grandes coisas. De facto o desejo manifestado pela blogger Pepa de em 2013 poder comprar uma mala classica Chanel preta (imagino que uma2.55) que dá bem com tudo (mas que ao que parece toda a gente está informada do preço, e parece que que é muito cara!) levantou uma onda de indignação puritanista, invejosa e derrotista que parece ser parte resistente do ADN de muita gentinha. Puritanista que "nós humildes só devemos fazer compras na Zara e nos saldos!", invejosa "quem é esta que se julga tão melhor que nós para ter uma coisinha melhor que nós", derrotista porque "como é possive dizer que se quer comprar uma mala carissima, ou qualquer coisa caríssima (tipo carros topo de gama ou casas no valor de milhões)"... o melhor seria que lha oferecessem, digo eu!
quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
Ano novo. Vida nova.
Um ano importante para mudar o que não está bem. Redefinir prioridades e reencontrar o norte.
Ano novo. Vida nova.
Um ano importante para mudar o que não está bem. Redefinir prioridades e reencontrar o norte.
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